Tabloide britânico afirma que jovem pedirá exame de DNA como prova
Londres, Reino Unido. A morte de Michael Jackson promete render muito mais polêmica do que se esperava. Segundo o jornal britânico "The Sun", o dançarino Omer Bhatti, 25, afirma ser filho do astro pop, mas foi mantido escondido todos esses anos. As suspeitas de que Omer seria o quarto filho do cantor começaram quando o dançarino foi visto sentado de cabeça baixa ao lado dos irmãos de Jackson, durante o velório ocorrido no dia 7 de julho. O local tinha sido reservado apenas para membros da família. O jornal ainda afirma que Jackson teria contado para a família em 2004 que Omer nasceu em 1984 de um relacionamento de apenas uma noite. Fotos e vídeos mostram o astro pop junto com Omer desde pequeno - inclusive insinuam que o dançarino chegou a morar no rancho Neverland (Terra do Nunca) por vários anos. O jornal aponta que é incontestável a relação familiar dos dois devido à incrível semelhança de Omer com Prince Michael II, conhecido como Blanket, o mais novo dos filhos "oficiais" de Jackson. Fotos da infância do dançarino mostram que eles têm o mesmo cabelo escuro, as mesmas sobrancelhas e as mesmas características faciais. DNA. O dançarino conta que quando nasceu, o rei do pop enviou dois funcionários para ajudar a mãe a criá-lo. Mas a família de Omer, que vive em Oslo, capital da Noruega, recusou-se a confirmar ou negar a possibilidade de Jackson ser o pai do menino. O garoto informou que vai pedir exame de DNA para comprovar a paternidade do cantor.Investigação. Agentes federais norte-americanos realizaram ontem uma busca na clínica Armstrong Medical, em Houston, do médico Conrad Murray, que estava com Michael quando ele morreu. Os agentes da agência de combate às drogas dos EUA (DEA) executaram um mandado de busca nos escritórios de Murray e dois policiais de Los Angeles apreenderam documentos no local.ExamesOs resultados dos testes toxicológicos da necropsia realizada no corpo do cantor devem ser divulgados em agosto. Ele poderia ter sofrido um enfarte devido ao uso excessivo de medicamentos.
Fonte: O TEMPO
Londres, Reino Unido. A morte de Michael Jackson promete render muito mais polêmica do que se esperava. Segundo o jornal britânico "The Sun", o dançarino Omer Bhatti, 25, afirma ser filho do astro pop, mas foi mantido escondido todos esses anos. As suspeitas de que Omer seria o quarto filho do cantor começaram quando o dançarino foi visto sentado de cabeça baixa ao lado dos irmãos de Jackson, durante o velório ocorrido no dia 7 de julho. O local tinha sido reservado apenas para membros da família. O jornal ainda afirma que Jackson teria contado para a família em 2004 que Omer nasceu em 1984 de um relacionamento de apenas uma noite. Fotos e vídeos mostram o astro pop junto com Omer desde pequeno - inclusive insinuam que o dançarino chegou a morar no rancho Neverland (Terra do Nunca) por vários anos. O jornal aponta que é incontestável a relação familiar dos dois devido à incrível semelhança de Omer com Prince Michael II, conhecido como Blanket, o mais novo dos filhos "oficiais" de Jackson. Fotos da infância do dançarino mostram que eles têm o mesmo cabelo escuro, as mesmas sobrancelhas e as mesmas características faciais. DNA. O dançarino conta que quando nasceu, o rei do pop enviou dois funcionários para ajudar a mãe a criá-lo. Mas a família de Omer, que vive em Oslo, capital da Noruega, recusou-se a confirmar ou negar a possibilidade de Jackson ser o pai do menino. O garoto informou que vai pedir exame de DNA para comprovar a paternidade do cantor.Investigação. Agentes federais norte-americanos realizaram ontem uma busca na clínica Armstrong Medical, em Houston, do médico Conrad Murray, que estava com Michael quando ele morreu. Os agentes da agência de combate às drogas dos EUA (DEA) executaram um mandado de busca nos escritórios de Murray e dois policiais de Los Angeles apreenderam documentos no local.ExamesOs resultados dos testes toxicológicos da necropsia realizada no corpo do cantor devem ser divulgados em agosto. Ele poderia ter sofrido um enfarte devido ao uso excessivo de medicamentos.
Fonte: O TEMPO
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