Parecem brinquedo, mas criança não pode nem chegar perto. São feitos de plástico, vinil ou resina, mas têm preço de objetos de arte. Vendidos em galerias, sites, lojas de decoração e agora também em espaços exclusivos, os art toys, verdadeiros bonequinhos de adultos (nada a ver com as figuras infláveis que se compram escondido), não servem para brincar, embora muitos sejam até articulados, mas para admirar e colecionar. Em geral são feitos por artistas plásticos, assinados e numerados, com poucos exemplares disponíveis. Fruto da mistura entre a cultura dos quadrinhos, dos mangás japoneses e do grafite, eles se tornaram diversão de moços e moças da turma dos modernos há quatro ou cinco anos e nos últimos meses conquistaram o coração dos colecionadores em geral, dispostos a gastar, por exemplo, quase 500 reais num gato preto e branco inflável, revestido de resina, de dois palmos de altura.
Katie and Sadie, nome de uma boneca de duas cabeças e três pernas, foi a primeira da série a esgotar-se na Plastik, loja de art toy recém-inaugurada em São Paulo (um novo carregamento já foi encomendado).
Mas lá ainda é possível encontrar, por 430 reais cada uma, as colegas Cherry Girl (que tem um sorvete na cabeça), Patch (que usa um tapa-olho de pirata) e a ruivinha Lulu.
Outro incensado designer desse meio é o japonês Yoshitomo Nara, destaque da arte pop de seu país e criador do meigo sonâmbulo e do cachorrinho que gira dentro de uma xícara. Na seção fofura enquadram-se os ursinhos Kuma, pintados a mão pela designer colombiana Maria Sarmiento (1.500 reais o grande, vestido de Batman, e 600 reais a gueixa, média).
Fazem sucesso, ainda, os Bearbricks (ursinhos com diferentes "estampas", como pele de animais, desenhos de terror e até uma criada pela Fundação Andy Warhol), as figuras do ilustrador londrino Will Sweeney – como o Hot Dog Man e os Kebab Twins (roxos-batata, em formato de churrasquinho grego) – e os muito politicamente incorretos coelhinhos Smorkin' Labbit, do designer espanhol Frank Kozik, que não dispensa o cigarro no canto da boca (em torno de 260 reais).
TEM PRA TODOS OS GOSTOS.

A operadora de telefonia Tim em campanha publicitária, que apresenta convergência digital para clientes de planos Pré-Pagos e também os planos Tim Casa Flex.
Ela foi criada pela agência McCann Erickson e irá abranger a TV aberta, revistas nacionais, mídia exterior, jornais, rádios e internet.O que mais gostei da campanha e venho destacar aqui, são os Tim Toy, os bonecos que ilustram toda a campanha, criados por Fabricio Duque, Fabio Bispo, Gabriel Loques e Igor Ching San da Seagulls Fly. Eles foram inspirados no Toy Art, um movimento artístico nascido em 1997 quando o designer Michael Lau apresentou em uma feira de brinquedos de Hong Kong bonecos GI-Joe customizados por ele com roupas com um estilo hip-hop/street.
A partir dai, a grande ascenção do Toy Art veio quando os artistas de Hong Kong e do Japão começaram a fabricar seus próprios bonecos em edições exclusivas e limitadas, e com o passar do tempo americanos e europeus foram aderindo a nova tendência que hoje está tomando o Brasil.
Fontes>> http://www.abril.com.br/toy-art/
http://www.diretodoforno.com.br/tag/toy-art/
Como criar o seu próprio ToyArt Paper Grátis e Personalizado?
Isso sim é simples e barato. Você entra no site “Paper Critters” (clique aqui), clica em “Toy Creator” (Em “The Colony” você vê tudo o que já foi criado no site) e faz seu desenho dentro do modelo que já está disponível. Pode também usar partes do corpo de modelo que também tem lá. Olhos, narizes, bocas,… Aí é só imprimir e montar. Se você quiser um diferente do que modelo que tem lá, é só quebrar a cabeça e montar.
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